A Rosa Branca é símbolo de pureza, genuinidade, virtude e paz. Pode assim assemelhar-se à exclusividade desta terra que transmite essas sensibilidades e atravessa o conhecimento de gerações pela tão prezada paz e glória que revela nos seus antepassados.
A Roseira Branca, de onde deriva o nome da Quinta, foi plantada decorria o ano de 1920, por Ernesto Eduardo Da Nóbrega de Melo; fruto em parte da consequência do exílio monárquico a que se viu forçado, o que em substância, o encaminhou de novo à sua origem; dedicando-se à medicina, mas também à agricultura. Desta forma, a existência do seu prolífico foi impetuosa, tal como a história da Roseira Branca! A mesma, foi impetuosamente devastada por três vezes, por razoes e consequências naturais e/ou humanas. E daí, por consequência, três vezes se reergueu e germinou em todo o seu esplendor. Conclui-se desde então que se revelou como um sinal de força e união que distingue desde esses tempos a família Da Nóbrega de Melo e Alves. A Rosa Branca relembrada e amada por todos é uma herança ávida e ex-libris único desta terra inserida agora na Quinta da Roseira Branca, e assim, ficará enaltecida pelos futuros.